domingo, 29 de julho de 2012

nonsenses


Aberta a janela
Sol a entrar  sem pedir licença
Assim a Irene de Manuel Bandeira
Boa  e sempre de bom humor
Ela, preta.
Ele, amarelo.
Pálida
Tons esmaecidos pelos sons do tempo
 Cantiga triste nomeou-se.
Assim não querendo ser.
Somatória de mais ou menos  ∑±
diferente  de     
 maior ou igual    
menor ou igual   l
 ao infinito    
divide-se em multiplicações   ÷×
em α β


Bichinho preguiça desejando-se peixe voador.
Tapete puído
 na lentidão e pequenez do espaço- tempo
 A tornar-se voador
No ceuzinho particular
Migalha da amplidão  decantada no si-mesma.



Mágica inefável na alma onírica.?
Feitiço- sortilégio no chá das cinco?

Mundo mundo vasto mundo
Se eu me chamasse Raimunda
Não seria rima nem solução.
domingo, 29 de julho de 2012  14:56:06